1. Antes de importar qualquer produto, o básico precisa estar redondo: definir o que você vai trazer, confirmar se tem demanda real, avaliar concorrência e garantir que o item é permitido pelas regras brasileiras. Muita gente já erra aqui porque escolhe só pelo “barato” e ignora requisitos como ANVISA, MAPA ou Inmetro. Sem essa validação inicial, todo o resto vira risco.
2. Com o produto validado, entra a parte prática: encontrar fornecedores confiáveis, pedir amostras, negociar preços, MOQs e prazos. Aqui, o checklist evita romantização — você precisa ver qualidade real antes de fechar. Também é o momento de validar incoterm, forma de pagamento e alinhar quem assume cada custo no processo. Isso evita surpresa lá na frente.
3. Depois vem a etapa que separa amadores de gente séria: documentação, classificação fiscal e cálculo de custos. NCM errado, valor declarado errado, frete mal escolhido… tudo isso gera dor de cabeça na alfândega. O checklist organiza as 12 etapas para você passar por isso com clareza, preparar invoice, packing list, conferir o embarque e garantir conformidade antes do produto chegar ao Brasil.
4. Por fim, o foco é desembaraço e pós-importação. Não adianta trazer o produto e deixar parado porque não planejou tributação, armazenagem ou logística interna. A última parte do checklist ajuda você a prever custos, planejar o giro, montar preço final e começar a vender sem sustos. A ideia é simples: tirar você do zero com segurança, sem pular etapas e sem cair em ciladas comuns de quem importa pela primeira vez.